segunda-feira, 17 de maio de 2010

09

Queria eu ter a inocência de uma criança que vê em tudo a novidade. A sabedoria de um ancião para não me sentir sem esperanças diante do caos. Vezenquando um adolescente rebelde sem causa que procura diversão em perigo. Quem sabe um adulto pacato que pagante de impostos e pedante com uma família linda e crédito na praça. Ah, e então, um fanfarrão que não se lembra do nome de quem acabou de sair de meu quarto. Queria tanto! Como queria, talvez, ser eu mesmo e não querer fugir de mim".

4 comentários:

  1. "Às vezes eu só queria não ter conhecido o amor, pra nunca deixar de ser eu mesmo e não querer fugir de mim". [2]

    Eu tbm, Gabe!!!!!
    Que que a gnt faz com a gnt!? kkkkkkkk..
    Só escrevendo msm pra "esquecer".. e nem assim!

    Ameiii o texto!

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  2. Às vezes eu só queria não ter conhecido o amor, pra nunca deixar de ser eu mesmo e não querer fugir de mim". [2]

    IDEEEEEEEEMM

    olha nem tinha visto que a Angel tinha colocado essa parte! hahahaha

    AMei o texto eo blog, entrarei sempre :)

    Um beeeijo! ;*

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  3. Santa sensibilidade, amigo!
    Pasmei diante de palavras tão sinceras...
    Sabe, queria eu ter conhecido isso tudo dessa forma e sofrido também, pelo simples prazer de sentir-me assim... tocado por alguém.
    O fato eh que em busca de sentimentos coleciono livros.. e espero um dia encontrar-te em minha biblioteca. Grande abraço à te confortar.

    Lunn.

    http://rubemlunn.blogspot.com

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  4. Agradeço suas palavras, A gente não escolhe para qual lado pender, no quesito sentimentos.

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