E os meus olhos, secos sem lágrimas restantes e, sem ao menos terem marejado. Eles ardem pelo cansaço de terem visto tantas realidades irreais. Rodando o mundo sem se moverem, sem me moverem. Eles já fizeram e disseram, por mim, fatos jamais antes mencionados e almejados. Fico eu, acuado, na pequenês do meu corpo. Me esquivando com certa mesquinhez, da realidade, que me diz bom dia. Prefiro a imaginação. - a realidade é boa - tanto que volta. Todos os dias; o pensamento é egoísta, uno e fulgás, como só. Mas ainda sim, preferi-lo-ei, sempre. Sempre!
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